10/01/2011

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Conto erótico

Pessoal, este espaço está aberto para quem quiser compartilhar seu conto erótico conosco. Os contos devem conter sexo claro, mas descritos de forma engraçada. Não usar as palavras buceta, rola e outros nomes feios desse tipo, o tamanho ideal é 1 folha do Word e não é garantia de que por você ter escrito ele vai ser postado, antes irá passar por uma pré-aprovação e poderei pedir para você fazer algumas alterações. Há, não precisa também se identificar a não ser que você queira e os textos não devem ser reais, ou devem isso você quem decide. Mandar contos para comousarcalcinha@gmail.com É isso, gostaria muito que vocês me mandassem seus contos ou idéias para contos. Beijos!

"Eu estava com muita vontade de dar, muita daquelas que todo dia sonhava com sexo e passava o dia todo pensando. Acreditem homens isso também acontece com as mulheres. Ainda bem que já era sexta e eu ia sair com minhas amigas para a balada, foda certa. Coloquei uma calcinha pretinha com lacinho que não é nem sexy demais e nem santinha demais.

Tudo que eu queria era um sexo gostoso, gozar e ir para a casa feliz, não me importava nem um pouco com ligação no dia seguinte, meu único objetivo era sexo. Paquera a parte, arrumei um menino não o mais bonito, mas um carinha legal e que me fez pensar “eu daria para esse cara”. Chamei-o para ouvir música no meu carro, eram umas 4 da manhã, e fazia um mês que eu não fazia sexo. No carro ele sentou no banco de passageiro, a música na verdade esquecemos de colocar, e eu pulei logo para o colo dele levantando minha saia e me esfregando com todas as forças do mundo no pau dele, beijando-o loucamente, minhas pernas já estavam uma de cada lado. Eu estava praticamente estuprando o cara, não deixava falar, e de repente eu vi que ele realmente queria falar alguma coisa. Daí eu deixei falar, imaginando que seria alguma coisa para fazermos bem picante, quando dei por mim sentada no colo dele percebi que não estava sentindo nada duro no meio das minhas pernas, e o cara começou a dizer: “Desculpa pode parecer estranho, mas eu não to com vontade de transar hoje!”. Imaginei que fosse brincadeira. Mas aí ele começou a explicar que o avô dele tinha morrido e que saiu de casa para se distrair, mas que sexo naquele momento parecia muito errado. Eu estava sem prestar atenção na história, parei de ouvir quando ele disse que não iria transar naquele dia, eu estava puta da vida com a situação e não estava mais puta como puta mesmo que eu estava antes. Percebi que do nada ele estava soluçando de tanto chorar. E eu com a minha cara de tédio e incompreensão me senti culpada por isso, mas n ao consegui para de pensar no tanto de caras por aí que queriam comer alguém e a mina não deu de última hora, e eu ali, doida para dar e ninguém para me comer. Aí o cara encostou a cabeça no meu ombro me abraçou e perguntou se eu podia ficar assim só um pouquinho, além de SIM nada do que eu dissesse não soaria sem coração da minha parte.

Durante muito tempo ouvi histórias do avô dele sentada toda aberta em seu colo. Ele disse que queria ir para casa, no meio do caminho ele agradeceu a minha compreensão, e na minha cabeça eu estava revoltada com a incompreensão da parte dele, se não queria transar avisa antes que eu ia atrás de outro. Deixei-o em casa e fui encontrar com minhas amigas e uns meninos que elas tinham agarrado no posto. Toda essa história com o fulano tinha durado umas 2 horas e já era de manhã. Todas minhas amigas estavam felizes, acho que todos tinham transado menos eu. Chegou um carinha amigo dos meninos que estavam no posto com minhas amigas, e quando eu saia do banheiro ouvi ele contando aos amigos que não tinha rolado com aquela ruivinha e tal. Pensei: “É aí que eu me dou bem”. Sem muita vontade de conversar corremos para o meu carro que estava longe dos olhares do pessoal e começamos a nos agarrar naquela loucura que deveria ter acontecido antes. De repente me bateu um peso na consciência pensei na morte do avô do fulano e perdi a vontade de transar. Comecei a chorar, no colo do cara, a saia lá em cima de novo, sem camisa e disse: “Sexo nesse momento não me parece à coisa certa a fazer”. Pedi para o cara sair e fui embora para casa, hoje na balada, rua em qualquer lugar que eu esteja evito contato com os dois."

Déa


4 comentários:

Mel Bianchi disse...

Poxa! Queria ter essa imaginação toda pra escrever alguma coisa legal também. But... Ficou ferinha, Pequena! ;*

Ewelly Nancy disse...

Parabens Poiaaaaaaaaa, tu se garante, é isso ai, adorei, deveria pensar em um futuro livro, beijoo coisa feia :)

Anelize disse...

Minha filha vc hein....q imaginação!!!

Anônimo disse...

amei amei amei demois esse blog..! Parabéns flor :d

 
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