30/01/2011

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Conto erótico

Onde eu trabalhava tinha um estacionamento gigante por trás do escritório lá os carros, vans, ônibus e outros veículos ficavam, inclusive o dos funcionários. Nunca na minha vida pensei em me envolver com alguém do trabalho e no trabalho, muito menos com o mecânico recém-chegado novinho e lindo.

Ele trabalhava lá há 2 meses, no primeiro eu estava de férias, mas minhas amigas me contavam do quanto charmoso ele era, aquele tipo de beleza grosseira de homem tímido que tem pegada, moreno, olhos verdes, cabelo preto, bunda perfeita, sorriso perfeito, forte, e aquele macacão sujo, ai meu Deus aquele macacão.

Um dia eu tive que ficar até mais tarde no trabalho, não me dei conta da hora até meus olhos fecharem sozinhos na frente do computador. Eu achava que estava sozinha dentro do escritório naquela noite. Quando estava saindo para pegar meu carro eu o vi. Todo suado, já com um macacão arriado mostrando um pouco do seu corpo, indo para o banheiro do estacionamento com a toalha na mão, os mecânicos costumam tomar banho antes de largarem. Pela situação em que ele estava me pediu desculpas num português acanhado simples, tentando formalidade. Fora as primeiras palavras que trocávamos. Ele me explicava que tinha ligado o chuveiro e quando começou a se molhar lembrou que a toalha estava em sua mota, por isso estava daquele jeito, achava que era único além do vigia que ficava na guarita longe de onde nos encontrávamos, ele tentava esconder o peitoral a mostra puxando para cima o macacão. Cada movimento dele, cada palavra dele, tava me fazendo ter pensamentos completamente loucos quanto a essa situação, disse para ele não se preocupar, dei as costas e saí quase que correndo sem olhar para trás.

Quando cheguei ao carro fiz de tudo para tirar aqueles pensamentos da minha cabeça, não durou nem 1 minuto, saí do carro e fui atrás dele. Quando entrei no banheiro ele estava de costas quase sem roupa, tomou um susto quando me viu e disse: “Senhora!” era tudo que eu precisava ouvir, me joguei nos braços dele embaixo do chuveiro já ligado. Ai ai, aquele menino fez tudo que eu esperava sem eu precisar falar. Ele era um doce, não conhecia o potencial que tinha por trás daquela cara linda. Depois de quase 1h no banheiro vesti minhas roupas ainda molhadas, nos despedimos e eu saí primeiro. Ainda próxima ao banheiro tentando me esconder do vigia da guarita e vi o carro da minha chefe, ela estava olhando para meu carro, meu coração acelerou, tentei me esconder, mas ela me viu veio para perto perguntou o que tinha acontecido, por que eu estava molhada, por que meu carro estava todo aberto... Enquanto ela falava eu tentava inventar alguma desculpa, de repente lembrei que não voltei ao banheiro para dizer que a barra estava limpa, tarde demais. Ele já estava saindo do banheiro. Minha chefe viu, nos olhou dos pés a cabeça, fez uma cara de desaprovação, virou as costas e foi embora.

No caminho para casa não consegui parar de pensar no dia seguinte, na minha cabeça literalmente rolando, nos gritos da minha chefe, na demissão que já deveria estar na minha mesa, nas pessoas me perguntando o que aconteceu na justa causa... Estava lascada. Se não fosse pelo tanto de trabalho e sexo não teria conseguido dormir. Acordei meu coração já estava acelerado, botei uma roupa preta em homenagem ao meu luto, pensei em andar a 10 km/h, mas seria mais um motivo para minha demissão. Sentei na minha mesa, não sabia se ia direto à sala do carrasco ou arrumava minhas coisas e ia embora logo, se pedia minha demissão antes dela me mandar embora... Chegou um e-mail, minha mão tremia, consegui abrir, era dela, do me chamando para sua sala. Quando entrei ela me pediu para fechar a porta e sentar, olhou na minha cara e disse: O que você fez? Senti todo o peso do meu ato nas minhas costas, não ia me lascar sozinha, mas ele também e por minha culpa, ele, era culpa demais, quando botei a mão no rosto para começar a chorar ela pegou minha mão e disse: “Parabéns, você se garantiu muito, não precisa se preocupar volte para a sua mesa e me passe o relatório completo!”, fechou a cara novamente e apontou a porta para que eu me retirasse. Sentei na minha mesa aliviada e rindo da situação, saí no lucro, além de ter dado uma muito boa virei um ídolo entre as mulheres da empresa. Meu relatório foi passado para todas, hoje o que mais tem no trabalho é neguinha trabalhando até tarde.

24/01/2011

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É COISA DE MULHER

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Da série se eu pegasse meu namorado se orgulharia

Segunda-feira dá uma preguiçaaaaaaaaaaaaaaa

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Crônica

Enquanto uma esposa e seu respectivo marido faziam sexo em seu quarto eles ouviram um barulho dentro de casa. De súbito a mulher gritou: Merda é meu marido! O marido ao ouvir aquilo deu um pulo da cima da esposa e berra também: “É o que Rosinha?” e como que ensaiado pegou sua roupa e se jogou embaixo da cama. Depois de 1 minuto de silêncio ou mais ou menos não se sabe exatamente naquela ocasião parecia uma eternidade, o marido volta para cima, eles se olham e caíram numa gargalhada constrangedora. Ele fingindo não ter percebido a frase estranha da sua mulher já que ele é o marido dela, e ela tentando tirar da cabeça que seu nome é Martha.



20/01/2011

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Da série se eu pegasse meu namorado se orgulharia

Jesus é uma delícia!
O pecado aqui é cobiçar o que é (ou era, não sei) de Madonna.


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Só uma mulher sabe o que é:

O primeiro sutiã, mesmo muito antes de os seios surgirem. Chorar quando o Rei Leão abandona o filho. Chorar na entrega do Oscar. Ser tratada feito idiota por mecânicos de automóveis. Trocar o OB em banheiro de avião. Ficar menstruada bem naquele fim-de-semana com ele na praia. Ser mãe solteira, mãe casada, mãe separada, ser mãe do marido e não ter mãe para deixar os filhos. Ter uma bolsa que mais parece a nécessaire da avó do McGyver, de tantas coisas inacreditáveis ali acumuladas. Conseguir lembrar de memória quem casou, separou ou assumiu ser gay. Depilar a perna de 15 em 15 dias. Estar com a perna cabeluda, justamente quando ele se anima para certos carinhos. Assistir um videoteipe de futebol só para acompanhar o gato. Cortar o cabelo, ficar com cara de cachorrinho e ainda ter que ouvir os outros dizerem: "Mas por que você fez isso?!" Rasgar a meia na entrada da festa. Comer uma caixa de bombons porque brigou com o namorado, passar mal e ainda ficar arrasada porque saiu do regime. Fingir naturalidade durante exames ginecológicos. Gostar de homem que ronca. Ter de chamar o porteiro para abrir a garrafa de vinho. Ficar esperando o marido na cama enquanto ele brinca de autorama. Sentir-se pronta para enfrentar o mundo quando está usando batom novo. Nunca saber se é para dividir a conta ou se é para ficar meiguinha. O poder de uma calça jeans bem cortada ou de um "body' de lycra, pra "rediagramar' a estrutura do corpo.



11/01/2011

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Poema para mulher

Que mulher nunca teve: Um sutiã meio furado. Um primo meio tarado. Ou um amigo meio viado?

Que mulher nunca tomou: Um fora de querer sumir. Um porre de cair. Ou um lexotan para dormir?

Que mulher nunca sonhou: Com a sogra morta, estendida. Em ser muito feliz na vida. Ou com uma lipo na barriga?

Que mulher nunca pensou: Em dar fim numa panela. Jogar os filhos pela janela. Ou que a culpa era toda dela?

Que mulher nunca penou: Para ter a perna depilada. Para aturar uma empregada. Ou para trabalhar menstruada?

Que mulher nunca comeu: Uma caixa de Bis, por ansiedade. Uma alface, no almoço, por vaidade. Ou, um canalha por saudade?

Que mulher nunca apertou: O pé no sapato para caber. A barriga para emagrecer. Ou um ursinho para não enlouquecer?

Que mulher nunca jurou: Que não estava ao telefone. Que não pensa em silicone. Ou que “dele” não lembra nem o nome?

Autora desconhecida, infelizmente.



10/01/2011

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Garota esperta



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Conto erótico

Pessoal, este espaço está aberto para quem quiser compartilhar seu conto erótico conosco. Os contos devem conter sexo claro, mas descritos de forma engraçada. Não usar as palavras buceta, rola e outros nomes feios desse tipo, o tamanho ideal é 1 folha do Word e não é garantia de que por você ter escrito ele vai ser postado, antes irá passar por uma pré-aprovação e poderei pedir para você fazer algumas alterações. Há, não precisa também se identificar a não ser que você queira e os textos não devem ser reais, ou devem isso você quem decide. Mandar contos para comousarcalcinha@gmail.com É isso, gostaria muito que vocês me mandassem seus contos ou idéias para contos. Beijos!

"Eu estava com muita vontade de dar, muita daquelas que todo dia sonhava com sexo e passava o dia todo pensando. Acreditem homens isso também acontece com as mulheres. Ainda bem que já era sexta e eu ia sair com minhas amigas para a balada, foda certa. Coloquei uma calcinha pretinha com lacinho que não é nem sexy demais e nem santinha demais.

Tudo que eu queria era um sexo gostoso, gozar e ir para a casa feliz, não me importava nem um pouco com ligação no dia seguinte, meu único objetivo era sexo. Paquera a parte, arrumei um menino não o mais bonito, mas um carinha legal e que me fez pensar “eu daria para esse cara”. Chamei-o para ouvir música no meu carro, eram umas 4 da manhã, e fazia um mês que eu não fazia sexo. No carro ele sentou no banco de passageiro, a música na verdade esquecemos de colocar, e eu pulei logo para o colo dele levantando minha saia e me esfregando com todas as forças do mundo no pau dele, beijando-o loucamente, minhas pernas já estavam uma de cada lado. Eu estava praticamente estuprando o cara, não deixava falar, e de repente eu vi que ele realmente queria falar alguma coisa. Daí eu deixei falar, imaginando que seria alguma coisa para fazermos bem picante, quando dei por mim sentada no colo dele percebi que não estava sentindo nada duro no meio das minhas pernas, e o cara começou a dizer: “Desculpa pode parecer estranho, mas eu não to com vontade de transar hoje!”. Imaginei que fosse brincadeira. Mas aí ele começou a explicar que o avô dele tinha morrido e que saiu de casa para se distrair, mas que sexo naquele momento parecia muito errado. Eu estava sem prestar atenção na história, parei de ouvir quando ele disse que não iria transar naquele dia, eu estava puta da vida com a situação e não estava mais puta como puta mesmo que eu estava antes. Percebi que do nada ele estava soluçando de tanto chorar. E eu com a minha cara de tédio e incompreensão me senti culpada por isso, mas n ao consegui para de pensar no tanto de caras por aí que queriam comer alguém e a mina não deu de última hora, e eu ali, doida para dar e ninguém para me comer. Aí o cara encostou a cabeça no meu ombro me abraçou e perguntou se eu podia ficar assim só um pouquinho, além de SIM nada do que eu dissesse não soaria sem coração da minha parte.

Durante muito tempo ouvi histórias do avô dele sentada toda aberta em seu colo. Ele disse que queria ir para casa, no meio do caminho ele agradeceu a minha compreensão, e na minha cabeça eu estava revoltada com a incompreensão da parte dele, se não queria transar avisa antes que eu ia atrás de outro. Deixei-o em casa e fui encontrar com minhas amigas e uns meninos que elas tinham agarrado no posto. Toda essa história com o fulano tinha durado umas 2 horas e já era de manhã. Todas minhas amigas estavam felizes, acho que todos tinham transado menos eu. Chegou um carinha amigo dos meninos que estavam no posto com minhas amigas, e quando eu saia do banheiro ouvi ele contando aos amigos que não tinha rolado com aquela ruivinha e tal. Pensei: “É aí que eu me dou bem”. Sem muita vontade de conversar corremos para o meu carro que estava longe dos olhares do pessoal e começamos a nos agarrar naquela loucura que deveria ter acontecido antes. De repente me bateu um peso na consciência pensei na morte do avô do fulano e perdi a vontade de transar. Comecei a chorar, no colo do cara, a saia lá em cima de novo, sem camisa e disse: “Sexo nesse momento não me parece à coisa certa a fazer”. Pedi para o cara sair e fui embora para casa, hoje na balada, rua em qualquer lugar que eu esteja evito contato com os dois."

Déa


06/01/2011

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Era uma vez...

numa terra muito distante...uma princesa linda, independente e cheia de auto-estima. Ela se deparou com uma rã enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo era relaxante e ecológico... Então, a rã pulou para o seu colo e disse: linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito. Uma bruxa má lançou-me um encanto e transformei-me nesta rã asquerosa. Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir lar feliz no teu lindo castelo. A tua mãe poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavar as minhas roupas, criar os nossos filhos e seríamos felizes para sempre... Naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria, pensando consigo mesma: - Eu, hein?... nem morta!

Luis Fernando Veríssimo

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Da série se eu pegasse meu namorado se orgulharia

Somebody save me
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Da série se eu pegasse meu namorado se orgulharia

Someboy save me


 
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